Por: João Antonio Resende Paviani
Polo: Lavras
Sala: 2
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Em sua essência, os blogs ajudam os alunos a compartilhar ideias e a gerenciar seu tempo de forma mais eficiente. Além disso, os todos podem usá-los para fazer uma atividade ou mesmo criar questionamentos sobre um tema específico, ao invés de enviar vários e-mails para os colegas e professores no grupo e não saber se a mensagem foi recebida ou mesmo lida, escritores de blogs podem postar no grupo e enviar automaticamente e-mails avisando os membros do blog que um novo post foi inserido. Todos podem ver quem respondeu, que comentários foram feitos e quando eles foram feitos. Isso acabou sendo um benefício imprescindível na consequente evolução do blog como uma ferramenta de ensino aprendizagem. Não demorou muito para os primeiros alunos entenderem a dinâmica dos blogs, no entanto, um fato ficou claro: Eles estavam usando a ferramenta para trabalharem juntos em um mesmo projeto, em qualquer momento e em qualquer lugar. Eles compartilharam idéias prontamente, empregando muito mais brainstorming do que se esperava. Os rumos que o desenvolvimento tecnológico vem tomando de forma geral e, também, na educação não pode ficar de fora da mão dos educadores, da sua reflexão crítica e da sua possibilidade de intervenção. Para isso, torna-se vital a investigação, a ampliação e a troca de conhecimentos nesta área por parte dos educadores e das instituições educacionais. Sobretudo investigações que se relacionem com a inserção das tecnologias educacionais informatizadas no trabalho dis educadores e que considerem todos os aspectos que circundam este tema.
Referências:
Almeida, M. E. Proinfo: Informática e Formação de Professores. Brasília: MEC/SEED, 2000 (Séries de Estudos à Distância, 1). Barbosa, E; Granado, A. Weblogs, Diário de Bordo. Porto Editora, 2004. Bogdan, R. C.; Biklen, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994. Brasil. Princípios orientadores para o uso pedagógico do laptop na educação escolar. Brasília, 2008. Lopes, A. M.. Blogues escolares: quando como e porquê. Actas do Encontro “Weblogs na Educação: 3 experiências, três testemunhos”. Centro de Competência CRIE. ESE de Setúbal, 2007.
Boa noite João. Gostei bastante do seu texto, mas não entendi como um "autor" do blog conseguiria saber se o que foi postado foi visualizado/lido.
ResponderExcluirAlém disso, creio que o blog, assim como outras ferramentas disponíveis na internet podem ter funções muito parecidas. Então não superestimo o blog, que pra mim é apenas mais uma entre as inúmeras possibilidades do ciberespaço. O que você acha?
Olá João,
ResponderExcluirGostei muito do seu texto!
Concordo quando coloca que o Blog pode ajudar na organização das ideias, onde as mensagens não ficam perdidas, e acredito que dessa forma possa se criar um conhecimento em rede, um a vez que uma postagem pode gerar vários comentários e desses abrir novas ideias e propiciar novos temas e discussões.
Parabéns pelo trabalho!
O perfil que aparece como CTAE é de Karla Emanuella Veloso Pinto
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